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Uma nova pesquisa Datafolha publicada nesta quinta-feira aponta que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tem 52% do votos válidos, contra 31% de José Serra (PSDB) e 15% de Marina Silva (PV). No levantamento anterior, divulgado na segunda-feira, Dilma tinha 51%, contra 32% de Serra e 16% de Marina.

Considerando as intenções de votos absolutas, a candidata do PT tem 47%, contra 28% do tucano e 14% da candidata verde. Brancos e nulos somam 3% e indecisos, 6%. Na simulação de segundo turno, Dilma aparece com 53%, contra 39% de Serra. Brancos e nulos são 5%, enquanto 3% não sabem em quem votar.

A pesquisa Datafolha foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Foram entrevistadas 13 mil pessoas entre os dias 28 e 29 de setembro.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Para vencer no primeiro turno, o candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um.

Outras duas pesquisas divulgadas na quarta-feira apontaram cenários distintos na disputa presidencial. O Ibope apontou que Dilma se mantém com 50% das intenções de voto, estável em relação à pesquisa anterior do mesmo instituto, divulgada na sexta-feira passada.

Já pesquisa do instituto Sensus indica que Dilma teria 47,5% dos votos, contra 25,6% de Serra e 11,6% de Marina. O levantamento anterior realizado pelo instituto apontava Dilma com 50,5% das intenções de voto, contra 26,4% de Serra e 8,9% de Marina Silva (PV).

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O (STF) declarou extinto nesta quarta-feira o recurso ajuizado pelo ex-candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) em que ele questionava o fato de sua candidatura ter sido barrado pelo TSE com base na lei da Ficha Limpa.��

A maioria dos ministros votou pela extinção do processo sem análise do mérito, após Roriz ter desistido de sua candidatura, na semana passada.

Os ministros afirmaram que com a desistência do ex-governador não havia mais interesse no julgamento desse recurso.

A candidatura de Roriz havia sido barrada com base na lei Ficha Limpa por ele ter renunciado ao mandato de senador em 2007, para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar.

Na última sexta-feira, o STF suspendeu por tempo indeterminado a decisão sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições deste ano. Em meio ao julgamento, Roriz renunciou a sua candidatura e anunciou que sua mulher, Weslian Roriz, filiada ao mesmo partido, iria substituí-lo.

Com a extinção do recurso de Roriz, a decisão sobre a validade da Ficha Limpa já para esta eleição deve ser realizada com o recurso de outro candidato “ficha suja”. Isso porque os ministros decidiram manter o reconhecimento da repercussão geral da matéria, que segue válido para quaisquer outros recursos sobre a constitucionalidade dessa lei.��

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Duas pesquisas divulgadas nesta quarta-feira mostram cenários distintos na disputa presidencial, a cinco dias das eleições de domingo.

Pesquisa aponta que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff (PT), se mantém com 50% das intenções de voto, estável em relação à pesquisa anterior do mesmo instituto, divulgada na sexta-feira passada.

O candidato José Serra (PSDB) teria, segundo o levantamento, 27% dos votos, um ponto percentual a menos do que indicava a pesquisa anterior do Ibope.

Marina Silva (PV) subiu de 12% para 13%, e os votos brancos e nulos seriam de 4%.��

Sensus

Já pesquisa do instituto indica que Dilma teria 47,5% dos votos, contra 25,6% de Serra e 11,6% de Marina.

O levantamento anterior realizado pelo instituto apontava Dilma com 50,5% das intenções de voto, contra 26,4% de Serra e 8,9% de Marina Silva (PV).

No caso de haver segundo turno, os números sugerem que Dilma venceria Serra por 55% a 32%, segundo o Ibope, e por 53,9% a 34,5%, segundo o Sensus.

Os números dos dois levantamentos são relativos a voto estimulado (quando uma lista com os candidatos é apresentada ao eleitor).

A pesquisa do Ibope foi feita entre 25 e 27 de setembro, a partir de 3.010 entrevistas, e a do Sensus é de 26 a 28 de setembro, com 2 mil entrevistados.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, no caso do Ibope, e de 2,2 pontos, também para mais ou para menos, no caso do Sensus.

Na terça-feira, pesquisa realizada pelo instituto Datafolha apontava uma diminuição da vantagem de Dilma para as eleições deste domingo. A candidata governista teria 46% dos votos válidos; Serra teria 28% e Marina, 14%.

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Uma pesquisa realizada pelo instituto e divulgada nesta terça-feira aponta uma diminuição da vantagem da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, na disputa pelas intenções de voto para as eleições de domingo, o que aumentaria as chances de realização de um segundo turno.

Segundo o levantamento, Dilma teria 46% das intenções de voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra, e 14% de Marina Silva, do PV.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Os votos brancos e nulos somam 4%, e os indecisos, 7%.

Levando-se em conta apenas os votos válidos, Dilma teria 51%, contra 32% de Serra e 16% de Marina Silva.

Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, Dilma poderia ter tanto 53% dos votos válidos – podendo vencer no primeiro turno – quanto 49%, o que levaria a disputa para um segundo turno.

Para ganhar no primeiro turno, a candidata precisa de mais da metade dos votos válidos.

Segundo turno

No levantamento anterior do instituto, Dilma aparecia com 49% das intenções, contra 28% de Serra e 13% de Marina.

Em uma simulação de segundo turno, a vantagem da petista em relação a Serra também diminuiu. Na última pesquisa, Dilma tinha 55% dos votos. Hoje teria 52%. Serra passou de 38% para 39% no período.

Uma pesquisa Ibope divulgada na última sexta-feira também apontou uma oscilação negativa de Dilma, que teria 50% das intenções contra 28% de Serra e 12% de Marina.

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A nova pesquisa do Ibope, encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo,��foi divulgada nesta sexta-feira e��mostra que a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, caiu um ponto nas intenções de voto mas ainda venceria as eleições no primeiro turno.

Segundo o Ibope, Dilma caiu dos 51% na pesquisa anterior e agora tem 50% das intenções de voto.

O candidato do PSDB, José Serra, subiu três pontos percentuais em relação à pesquisa anterior e agora está com 28% das intenções de voto.

A candidata do PV, Marina Silva, subiu de 11% na pesquisa anterior, para 12% na última pesquisa.

O instituto ouviu 3010 eleitores em 202 municípios entre 21 e 23 de setembro.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima.

Datafolha

Um outro levantamento realizado pelo instituto Datafolha e divulgado nesta semana também apontou uma leve queda nas intenções de voto para a candidata petista.

Segundo o Datafolha, Dilma teria 49% das intenções voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra e 13% de Marina Silva.

No levantamento anterior, Dilma contava com 51% das intenções, Serra tinha 27% e Marina 11%.

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Uma pesquisa realizada pelo instituto e divulgada nesta quinta-feira mostra estabilidade no cenário eleitoral, com a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, mantendo vantagem de 27 pontos sobre o candidato do PSDB, José Serra.

Segundo o levantamento, Dilma está com 51% das intenções de voto e seria eleita no primeiro turno. Serra está com 24% das intenções.

Na pesquisa anterior, realizada na semana passada, Dilma e Serra tiveram os mesmos índices, 51% e 24%, respectivamente.

Marina Silva, do PV, foi a única presidenciável que oscilou positivamente nesta última pesquisa em relação à anterior. Marina, que estava com 8% no levantamento anterior, agora tem 10% das intenções de voto.

O número de eleitores que não sabem ou não responderam à pesquisa foi de 9%. Brancos e nulos somam 5%.

O Vox Populi ouviu 3 mil pessoas em 219 municípios, entre os dias 18 e 21 de setembro.

A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.

Datafolha

Um outro levantamento realizado pelo instituto Datafolha e divulgado nesta semana apontou uma leve queda nas intenções de voto para a candidata petista.

Segundo o Datafolha, Dilma teria 49% das intenções voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra e 13% de Marina Silva.

No levantamento anterior, Dilma contava com 51% das intenções, Serra tinha 27% e Marina 11%.

A margem de erro dos levantamentos é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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A taxa de desemprego fechou em 6,7% em agosto, no menor índice desde o início da série histórica do (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em março 2002.

Em julho passado, a taxa de desemprego havia sido de 6,9% e a expectativa era de que a taxa se mantivesse neste patamar em agosto.

Os dados divulgados nesta quinta-feira indicam também uma diminuição de 15,3% na população desocupada, com cerca de 289 mil pessoas saindo do grupo.

O rendimento médio dos trabalhadores brasileiros em agosto subiu 1,4% em relação a julho e 5,5% comparado com agosto de 2009, chegando a R$ 1.472,10.

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Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, oscilou dois pontos para baixo, mas continua na liderança da disputa pelas intenções de voto, segundo uma pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira.

O levantamento mostra a petista com 49% das intenções voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra.

A candidata do Partido Verde, Marina Silva, aparece com 13%.

Brancos e nulos somam 3% na nova pesquisa e os indecisos são 5%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de setembro em 444 municípios de todo o país, ouvindo 12.294 eleitores.

Queda

A pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira mostra variação para baixo da candidata petista, dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais. Há uma semana Dilma contava com 51% das intenções de voto.

Serra e Marina oscilaram positivamente. O tucano passou dos 27% na semana passada para 28%, e Marina passou dos 11% na pesquisa anterior para 13%, ambos dentro da margem de erro.

Nas pesquisas do Ibope e do Vox Populi divulgadas na sexta-feira a candidata petista também apresentava um índice��de 51%��das intenções de voto, e o candidato do PSDB, José Serra, 25%.��

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O mercado elevou as projeções para a inflação e o crescimento do PIB neste ano, de acordo com o boletim semanal Focus, divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira.

O boletim indica uma elevação de�� 4,97% para 5,01% na expectativa para a inflação de 2010, em medição do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

A previsão de inflação para o ano que vem cresceu de 4,9% para 4,95%.

A expectativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2010 foi elevada para 7,47%, um aumento de 0,05 ponto percentual em relação ao número divulgado na semana anterior pelo boletim do BC.

Para 2011, a estimativa do mercado é de que o crescimento do PIB seja de 4,5%.

As projeções do Banco Central indicam que os investidores continuam em dúvida quanto à trajetória da economia brasileira, sem saber ao certo se a tendência é de equilíbrio ou se o país corre risco de superaquecimento.

A pressão inflacionária pode manter as taxas de juros elevadas. A previsão para a taxa básica de juros (Selic) foi mantida no patamar atual (10,75%) em 2010 e em 11,75% no ano que vem.

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Novas pesquisas do Ibope e do Vox Populi divulgadas nesta sexta-feira indicam que a candidata do PT`à presidência, Dilma Rouseff, venceria as eleições no primeiro turno.

Segundo o Ibope, Dilma tem 51% das intenções de voto e o candidato do PSDB, José Serra, 25%. A petista venceria o pleito com 58% dos votos válidos.

Comparada com a pesquisa Ibope anterior, a candidata petista manteve a porcentagem de votos, mas Serra caiu dois pontos, de 27% para 25%.

Marina Silva subiu de 8% para 11% das intenções de voto, segundo o Ibope.

Para a pesquisa encomendada pela TV Globo e o jornal O Estado de S. Paulo, o Ibope ouviu 3010 pessoas em 205 municípios entre os dias 14 e 16 de setembro.

Já segundo a pesquisa Vox Populi//Band/iG, Dilma tem atualmente 51% das intenções de voto e Serra, 24%.

Em agosto, a petista tinha 45% e o tucano, 29%, de acordo com o Vox Populi.

Marina manteve os 8% das intenções de voto, segundo o instituto.

O Vox Populi entrevistou 3 mil eleitores entre 11 e 14 de setembro em todo o país.

A margem de erro das pesquisas é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima.

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Negros e brancos ainda não têm o mesmo acesso à educação no Brasil, segundo a Síntese de Indicadores Sociais de 2010 (SIS), divulgada nesta sexta-feira pelo

A pesquisa mostra que as pessoas que se classificam como pretas e pardas entre as opções oferecidas pelo IBGE (as outras opções são "brancos", "amarelos" e "indígenas") já são mais da metade da população (51,1%).

Mesmo assim, a proporção de estudantes negros e pardos entre 18 e 24 anos que cursam ensino superior continua sendo bem menor que a de brancos na mesma faixa etária.

Em 2009, 62,6% dos estudantes brancos entre 18 e 24 anos estavam na universidade, contra 28,2% dos negros e 31,8% dos pardos.

A diferença também é grande entre as pessoas de 25 anos ou mais com ensino superior concluído.

Em 2009, 4,7% dos pretos e 5,3% dos pardos nesta faixa etária tinha diploma de ensino superior, contra 15% dos brancos.

A desigualdade se reflete também nos níveis mais básicos de educação. A proporção de analfabetos nas populações negras e pardas é de, respectivamente, de 13,3% e 13,4%, enquanto a proporção de brancos analfabetos é de 5,9%.

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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, segue na liderança da disputa pelas intenções de voto para as eleições de outubro, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira.

Segundo o levantamento, Dilma tem 51% das intenções, contra 27% do candidato do PSDB, José Serra.

A candidata do Partido Verde, Marina Silva, aparece com 11%. Os outros candidatos não pontuaram.

De acordo com o Datafolha, 4% dos entrevistados disseram que votarão em branco ou nulo e outros 7% estão indecisos. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Levando-se em conta os votos válidos, Dilma poderia vencer as eleições já no primeiro turno, segundo o instituto.

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de setembro, após a divulgação de denúncias sobre a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a José Serra e a respeito de suposto tráfico de influência envolvendo o filho da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.

Foram entrevistados 11.784 eleitores em 423 cidades. O levantamento está registrado no TSE sob o número 30014/2010.

Estabilidade

Os dados da pesquisa divulgada nesta quinta-feira mostram um cenário de estabilidade em relação ao levantamento anterior do instituto, realizado entre os dias 8 e 9 de setembro.

Dilma oscilou um ponto para cima, dentro da margem de erro, passando de 50% para 51%. Já Serra manteve 27% e Marina 11% das intenções.

Na terça-feira, uma pesquisa divulgada pelo instituto Sensus mostrava um cenário semelhante.

A representante do PT tinha 50,5% das intenções de voto, contra 26,4% de José Serra e 8,9% de Marina Silva.

Na última sexta-feira, o Ibope também registrava vantagem do PT. Dilma tinha 51% da preferência e Serra, 27%.Já a candidata do PV, Marina Silva, aparecia com 8%.

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Depois de admitir que a quebra de sigilos fiscais sem motivo era algo "rotineiro" na Receita Federal, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira uma série de medidas para combater essa prática.

O objetivo é reforçar a segurança das operações do Fisco, coibindo, por exemplo, o�� compartilhamento de senhas entre os servidores do órgão público.

Dentre as medidas está o recadastramento de todos os funcionários com senhas de acesso ao sistema.

Além disso, o contribuinte poderá proibir o acesso de terceiros a sua declaração, bastando apenas comunicar essa opção ao Fisco.

Outra novidade é um sistema de alerta para os casos de acesso que saírem da normalidade - como, por exemplo, quando um único posto da Receita realizar um número considerável de acessos ao sistema.

De acordo com Mantega, as novas medidas entram em vigor a partir de novembro.

A discussão sobre sigilo fiscal veio à tona depois da comprovação de que diversas declarações foram violadas,��algumas de��pessoas ligadas ao candidato tucano à presidência, José Serra.

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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ampliou sua vantagem sobre o tucano��José Serra, segundo pesquisa de intenção de voto do instituto Sensus, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e divulgada nesta terça-feira.

O levantamento aponta Dilma com 50,5% das intenções de voto, contra 26,4% de Serra e 8,9% de Marina Silva (PV).

Na última pesquisa CNT/Sensus, divulgada em 24 de agosto, a petista tinha 46%, contra 28,1% do tucano e 8,1% da candidata verde.

Os demais candidatos não pontuaram. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em uma simulação de segundo turno, Dilma aparece com 55,5% e Serra com 32,9%. Brancos, nulos e indecisos representam 11,6%.

No último sábado, pesquisa do Datafolha indicava a petista com 50%, contra 27% do candidato tucano.

A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 10 e�� 12 de setembro junto a 2 mil entrevistados. O levantamento foi registrado no TSE com o número 29517-2010.

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A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff continua liderando na pesquisa eleitoral publicada nesta sexta-feira pelo Instituto Datafolha.

A pesquisa, realizada na quarta e quinta-feira em todo o país mostra a estabilidade da candidata petista, que continua na frente com 50% dos votos, seguida por José Serra, do PSDB, que registrou uma queda de um ponto percentual, para 27% dos votos.

A candidata do PV, Marina Silva, chegou aos 11% das intenções de voto, aumento de um ponto percentual em relação à última pesquisa.

Num eventual segundo turno, a pesquisa da Datafolha também mostrou a vitória de Dilma sobre Serra, com a petista conseguindo 56% das intenções de voto contra 35% de Serra.

A pesquisa foi realizada nos dias 8 e 9 de��setembro e ouviu 11.660 eleitores em 414 cidades do Brasil.

Na pesquisa Datafolha divulgada no sábado, 4 de setembro, Dilma Rousseff já estava com 50% das intenções de voto, seguida por Serra, que apresentava 28% e Marina Silva, no terceiro lugar com 10% das intenções de voto.

Na sexta-feira, uma pesquisa divulgada pelo Ibope mostrava Dilma com 51% das intenções de votos, Serra, com 27% e Marina Silva com 8%.

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O IPCA, índice de inflação oficial do governo, fechou o mês de agosto em 0,04%, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE.

No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa chegou a 4,49%, praticamente no centro da meta do governo para o ano (4,5%). No acumulado do ano, o índice é de 3,14%.

A inflação de agosto ficou um pouco acima da de julho, que fechou em 0,01%, mas teve uma queda em relação a agosto de 2009, quando ficou em 0,15%.

Com alta de 2,11%, o setor de carnes foi o que mais contribuiu para a inflação oficial de agosto, com 0,05 ponto percentual.

Já o grupo Educação, devido à volta às aulas, foi o que registrou maior variação no período, passando de -0,03% em julho para 0,44% em agosto.

Ata do Copom

Também nesta quinta-feira, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) divulgou a ata da reunião finalizada no último dia 1º.

No documento, o comitê reduz as projeções de inflação para 2010 e 2011, o que justificou a manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 10,75% ao ano.

O BC afirma que a pressão inflacionária diminuiu após o fim dos estímulos criados para estimular a economia nos últimos dois anos.

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Depois de meses de silêncio sobre o assunto, o governo brasileiro voltou a se manifestar sobre as negociações para a compra de novos caças para a Força Aérea.

Nesta terça-feira, durante o desfile de 7 de Setembro em Brasília, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só decidirá sobre a compra dos caças depois das eleições de outubro.

"Depois das eleições o presidente vai examinar o assunto. Tomar a decisão ainda este ano, neste governo", disse o ministro à Agência Brasil.

Em setembro de 2009, Lula chegou a anunciar que o Brasil havia entrado em negociação para comprar 36 aviões de combate Rafale, construídos pela empresa francesa Dassault, em um negócio de US$ 4 bilhões.

No entanto, o governo foi obrigado a voltar atrás, afirmando que o processo de seleção ainda não estava concluído. Também estão na disputa os caças F-18 SuperHornet da americana Boeing e os Gripen NG, fabricados pela sueca Saab.

Uma análise técnica feita pela Aeronáutica ainda será entregue ao presidente, apontando o modelo de avião que melhor se enquadra na Estratégia Nacional de Defesa.

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A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, manteve a liderança na pesquisa eleitoral publicada neste sábado pelo Instituto Datafolha.

A pesquisa realizada na quinta e sexta-feira em todo o país mostra Dilma na frente com 50% dos votos, (contra 49% na semana passada), seguida por José Serra, do PSDB, com 28% (contra 29% na semana passada).

A candidata do PV, Marina Silva, se manteve em terceiro lugar com 10% das intenções de votos (um ponto percentual a mais do que na semana passada).

De acordo com o Datafolha, se a eleição fosse hoje, Dilma poderia vencer já no primeiro turno, já que obteria 56% dos votos válidos (que não incluem brancos e nulos) contra 32% de Serra.

Num eventual segundo turno, Dilma também venceria o tucano por 56% a 36% dos votos.

Na sexta-feira, uma pesquisa divulgada pelo Ibope mostra Dilma com 51% das intenções de votos, Serra, com 27% e Marina Silva com 8%.

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O��Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) anunciou que manterá a taxa básica de juros inalterada em 10,75% ao ano.

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A decisão foi unânime. A previsão de grande parte dos analistas era de que o comitê optaria por manter a taxa de juros neste patamar.

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Na última reunião do Copom, realizada em 21 de julho, a decisão havia sido de subir a Selic em 0,5 ponto percentual, no terceiro aumento consecutivo da taxa.

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Mesmo assim, o aumento foi considerado uma "pisada do freio" por parte da autoridade monetária, já que nas duas reuniões anteriores, a alta havia sido de 0,75 ponto percentual.

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A decisão do comitê pode ter sido influenciada pela percepção de uma diminuição nas pressões inflacionárias.

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O IPCA-15, prévia da inflação oficial, registrou em agosto sua segunda desaceleração consecutiva, fechando em -0,05%, de acordo com o IBGE.

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